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segunda-feira, 28 de dezembro de 2009

PASTOR ADVENTISTA É VÍTIMA DE SEQÜESTRO RELÂMPAGO                                                        
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                                                                                                               "As ovelhas seguem ao pastor".
Seqüestro relâmpago
CRIME: Quadrilha rende fiéis em igreja e faz pastor refém.
Publicado em 03.02.2006

Veja reportagem da TV Jornal
Quatro homens roubaram dinheiro e celulares de freqüentadores da Igreja Adventista do Sétimo Dia, em Paulista-PE. O religioso foi deixado em matagal em Aldeia, região metropolitana do Recife.
O pastor e um fiel da Igreja Adventista do Sétimo Dia em Paulista, no Grande Recife, foram vítimas de seqüestro-relâmpago, na noite da última quarta-feira, quando conversavam na frente do templo, logo após o fim do culto. Quatro homens se aproximaram e anunciaram o assalto. Dez pessoas estavam conversando com o pastor, quando foram levadas para a igreja e tiveram celulares, dinheiro e objetos pessoais roubados. Os bandidos fizeram reféns o pastor Adriano Bernardo, que foi obrigado a dirigir a sua Kombi, e um fiel, o agente de inspeção federal Alberto Albuquerque de Araújo, levado no seu Honda Civic, para o bairro de Caetés, em Abreu e Lima.
Testemunhas contaram que os ladrões se aproximaram, pedindo ajuda para consertar um carro e querendo saber quem era o proprietário da Kombi que estava estacionada da frente da igreja. Depois, anunciaram o assalto.
Após roubarem os fiéis, os ladrões levaram as duas vítimas para uma área deserta de Caetés. No local, os seqüestradores abandonaram o carro, colocaram os reféns na Kombi do pastor e levaram os dois para uma área de matagal em Aldeia, bairro de Camaragibe, onde desmancharam o veículo na frente das vítimas.
Mais três bandidos chegaram numa outra Kombi e ajudaram a desmontar o carro. Os ladrões roubaram o cartão bancário do agente de inspeção federal para sacar dinheiro da conta dele. Não se sabe o valor total que foi roubado.
Abandonadas no matagal, as vítimas andaram cerca de quatro horas até chegar à Delegacia de Plantão de Olinda, onde foi registrada a queixa. De acordo com a polícia, a investigação será feita pelo Grupo de Operações Especiais (GOE). Até o fim da tarde de ontem, no entanto, a ocorrência ainda não havia chegado ao GOE.
Em depoimento à polícia, Alberto Albuquerque de Araújo disse que teve medo de morrer. “Mandaram a gente sentar e baixar a cabeça. Fiquei com medo que eles detonassem a gente. Foram horas terríveis”, afirmou a vítima. Fiéis disseram que a área é perigosa e que a igreja havia sido assaltado, há cerca de três meses.